Micah se encontrava a poucos metros do grande galpão
onde ficava o laboratório de Dani. Depois de fazerem amor, a muralha que ele
havia erguido ao redor dele depois da morte de sua esposa parecia ter começado
a ruir. Mas para ter um relacionamento sério com Dani ele teria que reaprender
a como lidar e cuidar de uma mulher . E acima de tudo teria que parar de
provoca la , se bem que as brigas nos últimos tempos sempre terminavam com
tórridos beijos. Estava ali pois havia esperado que após o jantar que tiveram
no dia anterior, ele teria um tempo as sós com ela , mas ela parecia querer
evitar estar sozinha com ele. Ele queria conversar para ver aonde tudo aquilo
os levaria. Mas assim que o jantar acabara ela entrara no carro de Fran sem se
quer lhe dar uma chance de conversarem as sós . Queria cuidar daquela jovem mulher, nos
últimos dias tudo o que podia pensar enquanto estava longe a negócios era estar
com ela, acordava todas as manhãs e imaginava se ela estivesse ali com ele
poderia acorda – La com beijos suaves .
Bem se estava ali era melhor entrar e conversar, ali pelo menos ela não
poderia fugir .
Ajeitando o
chapéu ele se aproximou da entrada do laboratório e percebeu que ela havia
instalado um interfone, o que já era alguma coisa , depois de informar quem era
, ele entrou no galpão que havia se modificado mais um pouco desde a ultima vez
que estivera ali .
- Oi – cumprimentou ela um pouco tímida - Está ou ver se ainda estou viva ?
- Nem uma coisa nem outra , queria vê La sem
ter ninguém por perto - assim que disse
isso ela se virou e caminhou até uma mesa cheia de vasilhas para experimentos .
- Bem ... – disse de costas para ele, enquanto
mexia em algumas coisas para se ocupar, o fato de você dele querer manter o que
estava acontecendo entre eles em segredo a magoava, parecia que ele estava com
vergonha dela - Estamos sozinhos pode
dizer o que quiser e depois pode ir embora
- odiava perceber o ressentimento na sua voz, percebeu vagamente que ele
estava bem atrás dela e seu corpo traiçoeiro estremeceu ao sentir ela colocar
as mãos em sua cintura e a vez se encostar nele .
- Olhe não vim aqui para começar uma briga ,
como sempre fazemos – começou Micah co voz profunda sentindo o corpo dela se
encaixar no seu – quero que passemos
mais tempo juntos.
- Apenas pra você poder me levar para cama
novamente ?
-
Não – respondeu virando – a para olha La no olhos – Não vou negar que estar na
cama com você é ótimo, mas não é isso que procuro em um relacionamento, quero
mais para nós do que algumas horas na cama.
-
Nós temos um relacionamento ?
Ele a colocou sentada em cima da mesa e pôs uma mão
de cada lado do seu corpo , olhou a nos olhos sorrindo – Sim nós temos , vim
aqui para vê La e lhe convidar para jantar comigo hoje , apenas comigo . Aceita
minha adorável flôr do pântano? – indagou ele com a boca a poucos centímetros
da boca dela .
- Sim – responde , logo tendo seus lábios
cobertos pôr um beijo terno, ela não tinha idéia do que se passava na cabeça de
Micah. Não sabia se o relacionamento que ele propunha seria a curto ou longo
prazo, mas antes isso do que nada . O beijo de terno se transformou em paixão e suas mãos logo
procuraram os botões da blusa dele , já imaginando toca lo de todas as maneiras
que vinha sonhando ultimamente.
- Não , não vim aqui pra isso – disse lhe
dando mais um beijo para amenizar a recusa – Vamos devagar, posso pegar você
hoje as vinte horas ?
- Sim – fechando as mãos para mantê las longe
dele
- Então até , preciso ir antes que cai em
tentação – e virando se saiu do galpão se ver o sorriso de Dani.
***
Penélope estava louca
por um café , como Isabel não estava em casa e Francine estava mostrando os
arredores da cidade para Stephen , ela resolveu fechar o estúdio e ir até a
padaria da Édila tomar um bom café . Ela já havia acabado de desenhar toda a
coleção de vestidos de noite e para o dia e também sua nova de corpetes, corseletes, camisolas com
tecidos tão finos que pareciam uma segunda pele. Se a reação de reação dos homens ao verem
suas mulheres vestidas naqueles trajes forem semelhante a de Phillipe , sua
coleção seria um sucesso. Phillipe, nos últimos dias não tirava esse homem da
cabeça, ontem depois de jantarem na fazenda ele a levara para casa e a amara
mais uma vez quase a levando a loucura, só de se lembrar das coisas que ele
fizera com o corpo dela podia sentir o rosto arder e o corpo arder de vontade
de estar com ele novamente . Depois de passar na padaria teria que ir até o
hospital de qualquer jeito, iria mostrar o desenho de um vestido de noiva para
uma das enfermeiras do hospital. Como ela tinha o tempo corrido se oferecera
para ir até lá e com sorte veria Phillipe.
Assim que chegou ao
hospital encontrou com Amanda em uma das estações do setor de cardiologista e
lhe mostrou os três modelos que havia desenhado para ela .
- Gostei mais desse –
disse ela lhe mostrando um com várias camadas de cetim – apesar de que hoje em
dia as pessoas preferem ser mais clássicas e elegantes , quero me parecer uma
princesa no dia do meu casamento sabe – disse sorrindo – sabe aquelas bem
estilo desenhos da Disney ? Ou seja muito
- Pano – completou
Penélope já imaginando o vestido no
corpo dela , ela secretamente adora esses vestidos também – acho que ele ficará perfeito em você, assim
que - ela parou de falar abruptamente ao
perceber que havia um homem e uma mulher
conversando de forma muito intima
no corredor e o homem era Phillipe , depois de dizer uma coisa que o vez
sorrir, a sirigaita simplesmente ajeitou a gravata dele .Era nessas horas que
adoraria ser uma mulher violenta .
- Não ligue – disse Amanda
seguindo o olhar dela e já imaginando as conclusões de Penélope – Darlene flerta , mas Phillipe não lhe da a mínima .
- Não é o que
parece - disse no momento em que Darlene
chegou mais perto dele e a viu e de onde ela estava ela vislumbrou a culpa –
Olhe por que você não passa no estúdio mais tarde ? Ai poderei lhe mostrar os
vários tecidos que podemos usar .
- Como assim estava
indo embora sem me dizer um “olá”?
- Você já estava muito bem acompanhado, não queria
interromper o casal .
- Nós não somos um
casal ?
- Não foi o que me
pareceu
- Não há nada entre mim e Darlene. Ela adora flerta e ...
- Ou então há um
flerte?? Quer dizer que posso fazer a mesma coisa com outro homem ? – a medida
que a troca de palavras prosseguia , vários curiosos do hospital fingiam trabalhar
perto dali para escutar a discussão .
- Vou lhe mostrar o que
acho dessa idéia de sair por ai flertando com outros homens – pegando – a pelo
braço levando a até o seu consultório sem ligar pelos murmúrios de surpresa e
espanto das pessoas . Mal fechou a porta a pressionou contra ela encurralando
com os dois braços ao lado de sua cabeça – Agora vamos deixar as coisas bem
claras , eu não estou nem um pouco interessado naquela mulher , ela flerta
comigo desde que vim para esse hospital
- Bem meu caro
- disse Penelope com raiva – Se você se acha no direito de receber
flertes eu também posso muito bem sair com alguns homens ...
- Não – rosnou ele
olhando – a nos olhos e começando abrir os botões da camisete dela tirando –
a – Não ouse olhar para outros
homens - e lá se foi o sutiã rendado ,
beijou aqueles lábios sedutores sem aviso, de forma meia rude , pois ouvi La
dizer que sairia com outros homens o lhe tirara a calma habitual , beijou – a
deixando que o fogo da paixão os consumisse, aos poucos seus jaleco, camisa,
cinto foram caindo no chão, sendo arrancados de seu corpo por mãos ávidas .
Enquanto beijava seu pescoço, levantou sua saia e lhe tirou a pequena calcinha
de seda - É indecente andar por ai andar
por ai com esse pedaço de tecido .
- Mas você não gostou ?
– indagou ela sorrindo
- Como serei apenas eu
que irei vê – lãs, adorarei imaginar você usando as – dizendo isso deslizou os
dedos por entre as pernas dela, que de imediato lhe cravou as unhas nas costas,
que com certeza lhe deixariam marcas – Sim amada, me arranha - gemeu
- Me possua - devolveu ela enquanto envolvia a cintura
dele com as pernas, sendo logo pressionado contra a porta .
- Sim, vou possuí La ,
para que cada homem que a conheça saiba que você é minha – e assim a possuiu.
Penélope nunca se imaginou em uma cena dessas, estava no hospital da cidade,
fazendo amor de encontro a porta, podendo ser ouvida por qualquer pessoa que
passasse pelo corredor . A sensação de perigo, de pele contra pele, do cheiro
daquele homem estava levando – a a loucura . Podia sentir os braços dele
sustentando a , gemeu quando sentiu os lábios dele sobre um dos seios , uma
onda de êxtase se formava dentro dela
como se fosse a quebrar . Phillipe sentia o suor escorrer por suas costas
musculosas , enquanto tentava ir mais fundo dentro de Penélope, ele sentia seu
membro, mais duro a cada instante - Amada , não posso me segurar mais –
disse ele em agonia .
- Então goze amado – respondeu ela sentindo – o
acelerar os movimentos levando os a um intenso e gostoso orgasmo . Minutos ou
horas depois ela sentiu Phillipe lhe beijar as pálpebras, o beijo que começou
tórrido agora era terno, as mãos que antes se agarravam agora se acariciavam de
vagar, ele a aconchegou ao peito enquanto suas respirações se normalizavam - Nunca imaginei que faria uma coisa dessas
- Então nunca mais
duvide que sou apenas seu – disse ele lhe tirando uma mexa de cabelos do rosto
– Caso contrário serei obrigado a lhe provar o contrário em todos os lugares em
que formos e Connor nos prenderá por atentado ao pudor
- Sabe que é uma boa
idéia – respondeu sorrindo , mas logo caindo na gargalhada junto com Phillipe .
Ssasinhora das calcinhas molhadas...PLOFT!!!
ResponderExcluirNOSSA ESSES CONTOS SÃO PICANTES DEMAIS, ADORO LÊ-LOS, FICO COM MEU SANGUE FERVENDO.
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirNão morra Marcos, kkk
Não morra mesmo, tem mais coisas pra acontecer em Danaville
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